sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Como identificar se uma pessoa está mentindo


“Mente aquele que diz que não mente”, é assim que o perito em detectar mentiras e professor do Behavior Analysis Training Institute – instituto que treina a polícia americana para detecção de mentiras -, Wanderson Castilho, começa a entrevista ao Terra. Segundo ele, apesar do desprezo que todas as pessoas conservam pelos fatos que não condizem com a realidade, “quem nunca contou uma mentira?”.
Talvez mentir não seja tão incômodo quando ouvir uma inverdade; mais do que isso, em casos policiais saber a verdade é fundamental. Além do polígrafo – detector de mentiras que mede pressão arterial, batimentos cardíacos, temperatura do corpo e dilatação da pupila – Castilho diz que descobrir quando alguém está mentindo se baseia em analisar os sinais emitidos pelo corpo deste indivíduo, tarefa que uma pessoa comum é capaz de fazer, se souber no que deve prestar atenção.
“Quando conversamos, mantemos um padrão. Pode falar rápido, devagar, alto ou baixo, mas sempre em um padrão. Quando a pessoa começa a mentir, este padrão muda”, explicou. De acordo com o perito, o cérebro entra em um processo de criação. “Um exemplo é quando a namorada pergunta ao namorado: ‘você saiu ontem à noite?’ e ele, mesmo entendendo a pergunta, responde: ‘o que?’”. Esta pausa é o tempo que o cérebro encontrou para pensar em uma resposta.
Desviar o olhar, falar com muitas justificativas, mexer mãos e pés de forma frenética, mudar o tom de voz, entre outros sintomas, são indicativos de um mentiroso. O psiquiatra e diretor do Instituto de Neurolinguística Aplicada, Jairo Mancilha, explica que o corpo sempre é mais fiel à verdade do que a fala. “A fala é criada pelo consciente, mas os sinais do corpo são provocados pelo inconsciente e a pessoa não consegue controlar”, disse ele.
“O cérebro não aceita a negação. É como: ‘não pense em vermelho’ e logo a pessoa pensa na cor vermelha. A mentira é uma negação à verdade que manifesta diversas alterações fisiológicas”, acrescentou o perito em identificar mentirosos. O psiquiatra Mancilha reforça que não existe regra, mas alguns sinais são um alerta de que o indivíduo está mentindo; confira 14 indícios abaixo.
Desviar o olhar - Quando a pessoa mente, geralmente, tem dificuldade em manter o contato ocular com naturalidade, de acordo com o psiquiatra e diretor do Instituto de Neurolinguística Aplicada, Jairo Mancilha.
Olhar muito fixamente - Indivíduos que têm conhecimento de que o desvio do olhar é visto como sinal de mentira, podem fixar de forma exagerada os “olhos nos olhos” da outra pessoa. “Pessoas verdadeiras tentam transmitir a verdade, as mentirosas precisam convencer o outro a acreditar na história criada”, afirmou o perito em detectar mentiras e professor do Behavior Analysis Training Institute, Wanderson Castilho.
Piscar - “Mentirosos tendem a dar piscadas mais longa”, disse Castilho. Como efeito inconsciente, o cérebro em uma atitude de recusa ao que a pessoa está dizendo, provoca estas piscadas em que os olhos permanecem fechados por mais tempo do que o habitual, explicou o perito.
Voz - “O tom da voz perde a congruência, a voz não fica tão firme, pode ficar trêmula, cortada e sem fluidez”, disse Mancilha. De acordo com Castilho, o tom de voz também pode ficar baixo e a fala ser projetada para dentro.
Mãos - Quando o organismo entra em estado de alerta, por nervoso ou ansiedade, a temperatura periférica tende a cair. Por isso, quando uma pessoa está mentindo pode ficar com as mãos e pés gelados, segundo Mancilha. Além disso, mãos trêmulas e agitadas também são indicadores da mentira, adicionou Castilho.
Pele - O nervosismo causado pelo ato de mentir pode alterar a cor e aparência da pele. “A pessoa pode ficar mais vermelha ou mais pálida”, afirmou Mancilha. A sudorese repentina é outra característica da situação, segundo Castilho.
Fala - “Quem está mentindo dá mais rodeios, muitas justificativas, fala demais”, caracterizou Mancilha. Quando alguém, que não tem o costume de ser prolixo, começa a demorar demais para chegar ao objetivo da conversa, existe chance de a história ser uma grande mentira.
Pausas - “A conversa está fluindo, de repente, um assunto faz a pessoa que está falando iniciar uma série de pausas na fala”, exemplificou Castilho. De acordo com o perito, os intervalos podem indicar que o cérebro está criando as próximas informações.
Mãos nos bolsos - As mãos nos bolsos é um sinal de que a pessoa está escondendo algo, de que está fechada a dar ou receber informações, disse Castilho. As palmas das mãos abertas e viradas para a pessoa com quem se fala já indicam um sentimento muito mais tranquilo e confortável em relação ao assunto da conversa.
Olhar para o lado esquerdo - Para pessoas destras, o lado esquerdo é o da criação, portanto, quando uma pessoa é indagada e move os olhos para a esquerda, pode estar com a intenção de criar uma resposta, ou seja, uma mentira, explicou Castilho.
Olhar para o lado direito - Já olhar para o lado direito não é indício de mentira. De acordo com Castilho, o lado direito é o da memória, por isso, quando uma pessoa olha para a direita antes de falar, significa que está buscando informações na memória.
Saliva - Quando o corpo entra em alerta, por uma situação de estresse – que se aplica durante um relato mentiroso – o corpo para de produzir saliva e a pessoa começa a “engolir seco”, disse Castilho. Isso varia de acordo com o nervosismo e tensão do mentiroso durante a fala, mas é comum que a boca fique seca, segundo o perito.
Coceiras - Outro sintoma da mentira é a coceira. O cérebro recusa a história falada e provoca estímulos que podem levar a mão à boca, ouvidos e cabeça. “É como se o cérebro transmitisse ‘eu não quero falar isso’, então a mão vai à boca; ‘eu não quero ouvir isso’, a mão passa pela orelha; ou ‘eu não concordo com isso’, e a pessoa coça a cabeça”, explicou Castilho.
Face - De acordo com Castilho, a estratégia de análise da face é bastante usada para identificar mentirosos. Segundo ele, fala e feição devem estar congruentes, quando isso não ocorre, existe algo errado. “Uma pessoa que conta um evento como ‘muito legal’ não pode estar com uma face de desprezo ou tristeza. Se estiver, significa que o que ela está falando talvez não seja verdade”, explicou.

Mascar goma de mascar faz bem


De vilã a parceira, a goma de mascar mostra cada vez mais benefícios para a saúde bucal. A versão sem açúcar da guloseima já é apontada por especialistas como coadjuvante da dupla escova e fio dental, uma vez que auxilia na higienização dos dentes, por meio do atrito da mastigação.
Assim, naqueles dias em que a correria impede uma higienização bucal adequada, não é preciso hesitar para lançar mão do chiclete. A maioria das pessoas que faz isso apenas para melhorar o hálito não sabe que, além da goma ajudar a remover os resíduos dos alimentos que ficam na superfície dos dentes, ela estimula o fluxo salivar. Isso faz com que o risco de desenvolvimento da cárie seja diminuído.
O dentista Sigmar de Mello Rode, da Universidade Estadual Paulista, explica que após as refeições, principalmente após a ingestão de açúcares, o pH da boca é diminuído rapidamente (fica ácido), o que favorece o desenvolvimento da cárie dentária. “O estimulo ao fluxo salivar causado pelo consumo da goma de mascar sem açúcar logo após as refeições, pode neutralizar o pH bucal”, afirma.
Porém, Sigmar reforça que a escovação, o uso do enxaguatório e do fio dental são os métodos mais eficazes e principais para a higienização bucal. “A goma de mascar é uma ferramenta a mais para a higienização e não deve nunca substituir a escova e o fio dental”.
Combate contra cáries
Para quem se lembra da bronca do dentista e dos pais quando viam uma criança mascando chicletes, é difícil de acreditar que agora ele é considerado até um aliado no combate contra as cáries. Isso porque ao mascar uma goma o fluxo salivar é aumentado em até 10 vezes, em resposta aos estímulos gustativos do sabor e mecânico da mastigação.
Segundo Sigmar, essa saliva estimulada contém maior potencial remineralizante, ou seja, contém mais bicarbonato, cálcio e fosfato. “Com composição química diferente da saliva de repouso, a saliva estimulada consegue repor os minerais que são perdidos nos dentes diariamente, o que os torna menos suscetível ao desenvolvimento de cárie”, diz.
Tratamentos
Alguns dentistas resolveram ceder e utilizar a goma de mascar sem açúcar para tratamento de alguns casos.
- Xerostomia (ausência total da saliva)
- Mau Hálito – quando a origem do problema está relacionada ao aumento da produção de compostos malcheirosos pela boca, o aumento da salivação proporcionado pela goma é capaz de eliminar ou diminuir esses substratos.
- Problemas de abertura de boca: a utilização da goma de mascar neste caso pode ter um efeito fisioterápico facilitando a reabilitação da abertura normal da boca.
- Inflamação dos músculos da mastigação: o uso da goma pode ser benéfico para minimizar a inflamação e reduzir o edema (inchaço) restabelecendo a musculatura mastigatória e auxiliando na recuperação dos movimentos mandibulares.
- Bruxismo: pode ser adequado o uso de uma goma de mascar para facilitar a diminuição de períodos de tensão e estresse que contribuem para o aparecimento do hábito de ranger os dentes conhecido como bruxismo (hábito noturno) ou briquismo (hábito diurno).
“Esses tratamentos devem sempre ser orientados por um profissional”, diz o dentista Hugo Roberto Lewgoy, consultor científico.

Por que sentimos cócegas?


Sentir cócegas é uma reação de pânico que o homem adquiriu para defender-se, respondendo rapidamente ao perigo. Por isso, gera sempre uma risada nervosa e desconfortável. Quando uma aranha tentava escalar as pernas de um de nossos antepassados, eram as cócegas que o faziam perceber e expulsar o bicho sem precisar entender exatamente o que acontecia. De certa forma, podemos dizer então que as aranhas, escorpiões e insetos em geral são os responsáveis pelos ataques de histeria que alguns de nós sentem hoje ao ser cutucados pelos outros.
Por que é impossível fazer cócegas no próprio corpo?
Pessoas são incapazes fazer cócegas no próprio corpo (propositalmente) porque o cérebro prevê seus movimentos antes que eles aconteçam, excluindo a sensação de perigo e pânico que provoca as cócegas. Quando alguém nos cutuca, o corpo reage, tornando-se tenso. Já quando tocamos o próprio corpo, ele não demonstra reação. Algumas pessoas nunca o contraem pelo toque de outros e portanto não sentem cócegas. Resultados de pesquisas feitas por um grupo de cientistas da Universidade de Londres indica que o cerebelo é o responsável pelo monitoramento dos movimentos, impedindo a reação

Sonhos (quando estamos dormindo)

Antigamente pensava-se que os sonhos aconteciam emflashs (fração de segundos), hoje sabe-se que eles na verdade ocupam tempo real em nossa mente, ou seja, acontecem na mesma velocidade que imaginamos estar vivenciando-os. Um sonho comum dura de 10 a 40 min. Seu enredo é sempre relacionado com nos nossos medos, preocupações, desejos ou coisas que estão para acontecer. Algumas pessoas imaginam que não sonham, o que não é verdade, elas apenas não se recordam de tê-lo feito. Isso ocorre porque para lembrar de um sonho é preciso acordar no momento em que ele acontece. Muitos dizem que às vezes quando dormimos, saimos do corpo, e temos experiências espirituais, as chamada Projeções Astrais.

Como chorar de mentira, rápido e fácil (em 1 minuto e 30 segundos)

Oi  galera, hj eu vou ensinar vcs a chorar de mentira...
1-Cosem por 30 segundos o olho (em movimentos circulares)
2- Abram o olho e fiquem olhando por 1 minuto pra qualquer lugar (NÃO PISQUEM DE JEITO NENHUM!)
Só vcs fazerem isso q vcs vão ficar chorando!